quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

VIVAAAA! FÉRIAS!!!

Olá, pessoal
Desejo a todos ótimas férias, muitas brincadeiras e grandes alegrias! Voltem cheios de energia para um 2012 repleto de novos conhecimentos!

Abraços,

Professora Franciela

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

É HORA DE DIVERSÃO!

Os links abaixo levam a jogos divertidos e produtivos. Aproveite!





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Agora, se o que falta para você é um bom vocabulário... Clique aqui e descubra a solução.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Video games e violencia.

Todos nós sabemos o que aconteceu em Realengo, todos lamentamos pelas vitimas, mas nesse texto não quero me limitar sobre psicopatas, sobre o autor do crime, sua vida e essas coisas que ja estamos cansados de ouvir, eu quero falar sobre a falta de informação e responsabilidade da midia sobre um assunto que me interesso muito.
O site de noticias O Globo publicou no dia 09/04/2011 uma noticia falando que a culpa da chacina de Realengo está relacionada aos jogos que Wellington jogava, como por exemplo GTA e CS, falando que nesses jogos você ganha pontos por matar crianças e idosos.
Quando eu li isso eu fiquei... eu achei um absurdo postarem isso em um site como esse, a falta de informação e o pior é que muitas pessoas são influenciadas pela mídia, pelas noticias, que nem sempre são verdadeiras.

A midia nem sempre está certa, e ela SEMPRE mostra o que o publico quer ver, pois assim eles ganham mais DINHEIRO. Jogos violentos não incentivam a pessoa a ser violentas, até pelo contrario, estudos mostram que a pessoa melhora e acaba com o stres dando alguns Headshots. Como o PC disse, "pode estar acontecendo ditadura que eu nao ligo, mas mexeu com o video game, mexeu comigo :p"

Então, para finalizar, não sejam influenciados pela mídia, pense e crie suas próprias opiniões, tente se informar o máximo possível antes de criar uma opinião concreta.

Video do lReporta


Att. Actvision

domingo, 17 de abril de 2011

Presidente ou presidenta?

Com eleição de Dilma para o cargo administrativo mais elevado do nosso país, surge uma dúvida de caráter gramatical: devemos chamá-la de presidente ou de presidenta? Veja abaixo a resposta.

Presidente ou Presidenta?

Entrevista com a presidenta, esclarecendo o assunto.

O Dicionário Aurélio ensina que o feminino de presidente é presidenta. É isso mesmo, com o “a” no final. Talvez seja um pouco estranho ao ouvido por falta de costume. Sobre o assunto o Prof. Hélio Consolaro explica:

A predominância do masculino na língua reflete o machismo. Se houver numa sala 39 mulheres e um homem, o orador deverá usar o masculino na sua invocação: prezados senhores… No máximo, falará: prezadas senhoras e prezado senhor. Ofenderia o macho presente se o orador generalizar pelo feminino e dissesse apenas: prezadas senhoras.Assim, em passado recente, não havia feminino de presidente e nem de hóspede. Agora, depois da luta das mulheres na sociedade, os dicionários já registram e a gramática aceita os femininos: presidenta, hóspeda.

Por que isso não acontece na hierarquia da Polícia Militar? Na entrevista desta Folha, edição de 1.º/6, Katia Damasceno Sabino foi tratada por soldado, nada de soldada.

Nenhum dicionário registra o feminino “soldada” e tampouco “sargenta”, apenas Luiz Antonio Sacconi em sua “Nossa Gramática – Teoria e Prática”, Editora Atual, admite tais flexões.

Na verdade, a Polícia Militar, com a presença da mulher em suas fileiras, mantém a estrutura machista, segura a feminização das patentes na divulgação de seus documentos oficiais. E gramáticos e jornalistas concordam com isso.

Não se sabe como as soldadas se sentem sendo tratadas como homens, mas há mulheres que escrevem versos e não gostam de ser chamadas de poetisas, querem ser tratadas de poetas, acham que o feminino as desvaloriza. Isso também é machismo, e pior, machismo do feminino.

Talvez seja apenas preocupação de um professor de Português e os soldados femininos estejam gostando desse tratamento.

Fonte: Hélio Consolaro é professor do Ensino Médio e jornalista.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Lreporta falando sobre as bandas coloridas...

Olá... há quanto tempo hein!
Não vou ficar contando sobre mim, pois já falei com muitos de vocês. Este post não é para criticar ou defender ninguém, pois cada um tem seus gostos. Nesse vídeo, o vloguer Lreporta fala sobre o que ele acha sobre as bandas coloridas. Diferente do felipeneto, ele não tem intenção de ofender ninguém. Além disso, ele dá uma lição de português. Espero que vocês gostem, comentem!

Thiago

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

O texto na era digital

Para além do internetês, a internet está mudando a maneira como lemos e escrevemos
Por Edgard Murano (Revista Língua Portuguesa)

Na ponta do lápis: escrever tornou-se uma atividade mais banal depois da internet, consequência de blogs, e-mails e redes sociais
Houve um tempo em que o hábito de manter cadernos de anotações era algo bastante corriqueiro. Os chamados de "livros de lugares-comuns" (ou commonplace books) eram utilizados pelos leitores para o registro de trechos e passagens interessantes com que se deparavam em suas leituras. Mas além de transcrições, esses cadernos também reuniam apontamentos sobre a vida cotidiana, conforme relata o historiador Robert Darnton em A Questão dos Livros (Cia. das Letras, 2009, p.164). Essas informações eram grupadas e reorganizadas à medida que novos excertos iam sendo acrescidos. O hábito espalhou-se por toda a Inglaterra no início da era Moderna, e muitos escritores famosos - entre eles John Milton e Francis Bacon - cultivaram essa maneira especial de absorver a palavra impressa, fundada na não linearidade e na fragmentação da informação.

Tradição viva
Hoje, com mais de 37 milhões de usuários de internet só no Brasil, essa tradição de escrita parece mais viva do que nunca, impulsionada por novas tecnologias e amplificada pela comunicação em rede. Não é exagero afirmar que e-mails, blogs e redes de relacionamento já deixaram sua marca na produção textual contemporânea. Para o escritor Michel Laub, autor dos romances O Gato Diz Adeus e Longe da Água (ambos pela Cia. das Letras), a internet tornou os textos mais naturais e coloquiais, embora não seja a única responsável por essas mudanças.
- O texto da internet é um texto em geral mais coloquial, menos "literário", no sentido de ser mediado por truques de estilo. A internet não inventou a coloquialidade, mas fez com que ela passasse a soar mais natural para muito mais gente e, estatisticamente ao menos, virou um certo padrão - afirma.
Com cada vez mais usuários - o acesso à rede no Brasil aumentou 35% entre 2008 e 2009 - a internet está criando novos hábitos de comunicação entre as pessoas, que acabam se adaptando às facilidades da nova tecnologia. Isso vale tanto para a leitura, em vista da profusão de textos veiculados na rede, quanto para a escrita, principal meio de expressão do internauta (pelo menos até que as conversas "via voz" se tornem mais corriqueiras).

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

ATENÇÃO 5ª SÉRIE!
ESTRUTURA DOS TRABALHOS DE PESQUISA

1. CAPA - Conforme modelo

2. FOLHA DE ROSTO - Conforme modelo

3. INTRODUÇÃO - Escrever do que se trata o trabalho e qual sua intenção ao fazê-lo.

4. DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO - Colocar todo o conteúdo da pesquisa realizada, com suas palavras, de acordo com o que foi solicitado pela professora.

5. CONCLUSÃO - Falar o que você aprendeu ao realizar o trabalho e qual utilidade a pesquisa terá em sua vida escolar.

6. REFERÊNCIAS - Em folha separada, escrever as fontes utilizadas para a pesquisa (sites e livros), em ordem alfabética. Exemplo:

AMORIM, Galeno (org). Retratos da Leitura no Brasil. Instituto Pro-livro, 2007.

BRAGA, Patrícia Colavitti. O Ensino de Literatura na Era dos Extremos. Revista Letra Magna, São José do Rio Preto, Ano 03, n. 05, 2. Semestre 2006. Disponível em: http://www.letramagna.com/literatura.pdf/. Acesso em: 28 maio 2007.

GIL, Gilberto. Cultura digital e desenvolvimento. Aula Magna Proferida pelo Ministro Gilberto Gil na Usp. Ministério das Comunicações, 10 ago. 2004. Disponível em: http://www2.cultura.gov.br/scripts/discursos.idc?codigo=1119/. Acesso em: 25 jun. 2007.

MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1983.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

VOLTA ÀS AULAS

Olá, alunos

Espero que tenham se divertido muito nessas férias e voltem animados para a escola. Temos muito o que aprender em 2011. Aguardo vocês ansiosamente.

Abraços,

Professora Franciela