Língua Portuguesa * Professora Franciela Zamariam*: EM CARTAZ: ROBIN HOOD

sexta-feira, 2 de julho de 2010

EM CARTAZ: ROBIN HOOD

Pensando em um diálogo entre o clássico literário e a sétima arte, além de ser a Idade Média um conteúdo em andamento na disciplina de História, os alunos da 6ª série foram ao cinema para uma sessão de aprendizagem e entretenimento. Claro, sob a responsabilidade do Professor Julho, de História, e minha, de Língua Portuguesa. Tivemos até uma dancinha, cortesia do amigo Vitor. Confiram as imagens do passeio:

4 comentários:

GABRIEL disse...: MEEEU DEEUS DO CEEEU ! TIRA AQUELA FOTO QUE TA EU O WESLEY E O VITOR, PLEASEE !; 2 de julho de 2010 às 16:39
GABRIEL ² disse...: E A QUE TA EU E O WESLEY, MY GOD !; 2 de julho de 2010 às 16:40
Professora Franciela Zamariam disse...: Quem mandou fazer gracinha... Agora tá na rede! (rsrsrs); 2 de julho de 2010 às 18:39
Juliana disse...: Ai meu Deus tem que se mostrar ne?; 5 de julho de 2010 às 14:31

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Autora

Falar de mim? Complicado. Sou uma e sou tantas... Mas vamos lá! Começando pela carreira acadêmica: sou formada em Letras Vernáculas e Clássicas (sim, fiz latim!); cursei uma segunda graduação em Letras Estrangeiras Modernas – Língua Espanhola (mais quatro anos de Letras!). Tenho especialização em Educação e mestrado em Estudos da Linguagem – Ensino de Leitura Literária. E mesmo assim, ainda sei tão pouco! Agora estou no último semestre do doutorado em Ensino de Leitura e só isso já é um imenso desafio atual. Também sou autora de trabalhos publicados, literários ou científicos, entre eles poemas, haicais, artigos e o livro “Literatura em jogo” (Ed. Pontes, 2020), do qual tenho muito orgulho. Ler, ir ao cinema e ao teatro e viajar são minhas atividades favoritas. Sou apaixonada pelo conhecimento. Aprendo com as pessoas, as leituras, as artes, os animais, as viagens... De tudo, busco tirar o melhor para meu crescimento. Acredito no respeito sempre, no equilíbrio e na empatia como estilo de vida. O mundo não é raso como alguns querem crer, a riqueza da diversidade é o que nos faz humanos, por isso passo longe de extremismos. Estou na docência há 16 anos, mas não me contento com “é assim mesmo”, preciso hoje fazer melhor do que fiz ontem e sei que sempre posso melhorar. Tenho um estilo próprio e não me importo em romper certas convenções e padrões quando necessário. Adoro criar! Sou sempre eu mesma, embora saiba me adequar a diferentes contextos, porque isso é importante. Meu combustível é a utopia. Sou professora, mãe, esposa, amiga, filha. Enfim, sou mulher. Sou profissional e artista; cientista e poeta; faço muitas coisas e amo o que faço, por isso faço o melhor que posso.