sexta-feira, 3 de maio de 2013

O USO É O SENHOR DA LÍNGUA.

Essa afirmação, do gramático Ataliba de Castilho, define perfeitamente a realidade de uma Língua. 
Há alguns meses, postei aqui um artigo da Revista Língua Portuguesa sobre o uso do termo "presidenta". Agora o debate ressurge e novas discussões são suscitadas. Mas o interessante mesmo é ver como o uso impõe regras gramaticais e não o contrário.

"Os limites de uso seguem, muitas vezes, interesses específicos. Há "soldada", "sargenta", "coronela", "capitã" e "generala". Mas o Exército, ele mesmo, evita adotá-las.", afirma Castilho.

Ambas versões são aceitas (presidente e presidenta), é fato. Mas é enriquecedor acompanhar os argumentos dos teóricos da língua. Para ler mais, acesse o link:

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